Réplica do bom e do péssimo político

               A pedido de alguns leitores assíduos do portal Trairense, aqui vai a réplica do perfil do bom e do péssimo político. A matéria fez tanto sucesso em Trairão que muita gente me para na rua e pede para eu colocá-la novamente, leia:

             Essa é para aqueles políticos que não têm capacidade de propor projetos em prol da população, ao invés de falarem de suas ideações, preferem politicar um política suja, fraca e absoleta, sempre falando mal dos outros, tentando denegrir a imagem de seus adversários nas esquinas, ruas e comercios, em todos os lugares que vão só sabem falar masl de seus adversários. Mas, o Trairense que se preza, que gosta de sua cidade e quer que ela fique melhor ainda, tem que pensar bastante e fazer uma análise minuciosa sobre a vida pregressa dos prováveis concorrentes aos cargos eletivos para Prefeito e Vereadores neste ano eleitoral antes de tomar sua decisão.

              Antes de tudo, é preciso ter em mente que não basta que o candidato seja uma pessoa simpática, agradável e que cumprimenta a todos quando passa pela rua. Os hipócritas fazem isso muito bem. Descuidos dessa natureza são fatais e todos têm que ter cuidado para não cair em ciladas por acreditar demais nas promessas e no sorriso de certos candidatos.

              O perfil de um bom governante é pautado pelo seu comportamento social, político humano e não por aquilo que ele diz de si mesmo. Um candidato ideal é aquele que, antes de pensar em si próprio, preocupa-se primeiramente com seu povo, com sua cidade e de que maneira ele pode ser útil para sua comunidade. O bom candidato soma, ele não divide, e isso é coisa para poucos. É interessante o candidato ter uma experiência de trabalho para provar sua competência em administrar órgãos públicos ou privados.

              Outra coisa, não precisa andar sorrindo para todos, e nem andar com seu carro buzinando por aí, ainda hoje vi um que, num espaço de 300 metros que compreende da esquina do Pedro Loreto até a famácia da Gleice, buzinou umas 20 vezes(tem político que ao invés de dirigir com a mão no volante,segura na buzina, isso é ridículo gente). O essencial não é a aparência agradável, voz macia e jogo de cintura, mas seriedade com o trato da coisa pública. Coisa que poucos conhecem em se tratando de alguns políticos hoje em dia. Um bom candidato, além de intemerato politicamente, deve também ser apoiado por um bom partido. Um partido forte e que consegue pessoas sérias, honestas e comprometidas com o desenvolvimento de sua cidade e, ou região e o bem estar de seu povo. Para completar, deve ter disponibilidade para administrar com tranquilidade.

              Cuidado com políticos que não apresentam projetos por falta de criatividade e ausência de interesse para com a população, assim como também com aqueles que preferem falar mal dos outros, só sabem mentir, fazer fofocas nas esquinas e tentam denegrir a imagem de seu adversário, pois inclusive, é esse tipo de político que sai por aí prometendo cargos para todo mundo com quem conversa, geralmente ele é aventureiro, só está preocupado com suas finanças pessoais e é sem compromisso com o povo. Um candidato sério não promete tudo, pondera, porque sabe o que realmente precisa ser feito para o desenvolvimento de sua comunidade.

              Cautela ainda, com aqueles candidatos que se arvoram como salvadores da pátria, mas que nunca comprovaram sua capacidade administrativa, inclusive, aqueles que já exerceram cargos públicos, mas que foram tão apagados,mas tão apagados, que a população não se lembra dele como um ex-secretário, como por exemplo se ele tiver exercido tal cargo. Um bom administrador não se forma da noite para o dia e, sim, com anos de trabalho. Vasculhe a vida pregressa de seu candidato para não se arrepender. Pense nisso, é muito importante.