Reporta o Jornalista, Nazareno Santos, em seu blog, que o
Distrito de Barreira, à margem esquerda do Tapajós está prestes a ter uma de
suas ruas engolida pelo citado Rio. Leia a matéria recortada do Tribuna Tapajônica e transcrita no Portal, em inteiro teor: "Ela tem
tudo para se tornar uma comunidade de referência, tanto no aspecto turístico
quanto cultural, mas hoje o populoso distrito de Barreiras, sede de um festival
que consta no calendário do estado, Piau/Aracu, além de estar próxima a um
grande santuário ecológico de preservação de tartarugas no... Tabuleiro Monte
Cristo.
Mas se por um lado a
natureza foi pródiga por outro ao longo dos anos os governantes ao que parece
administram de costas para o Distrito que hoje está correndo sério risco de ter
sua primeira rua engolida por uma erosão provocada pelo Rio Tapajós. Os
moradores estão assustados com essa probabilidade.
O comerciante”Seu
Barão!” que vive há cinqüenta anos em Barreiras elenca entre outros problemas,
a falta de um trapiche e Cais de Arrimo que possibilite a parada dos barcos que
fazem a linha Itaituba/Santarém/Santarém Itaituba. Os moradores lembram que
várias pessoas já foram acidentadas tentando pegar o barco no meio do rio.
Eles acreditam que um dos fatores que vem contribuindo para
isso seja o fato das lanchas da Linha, não estarem cumprindo a distância
estabelecida pela Martinha , quando passam muito próximas e em alta velocidade
aumentando , o fluxo e refluxo das águas batem na barreira aumentando o risco
da erosão que vem encurtando a primeira rua. Os moradores pediram
que publicássemos essa matéria como uma espécie de alerta para as autoridades.
São vários os problemas que deixam a população de Barreira numa sensação de
abandono, inclusive com a falta de segurança também aos finais de semana. Mas o
risco de uma tragédia de graves proporções com iminente perigo foi a mais
lembrada dentre as várias carências que incluem também a falta de comunicação
telefônica.
O posto, segundo alguns moradores está bem servido de
medicamentos (básicos) conta com três enfermeiras, mas a escassez da presença
de um médico também preocupa já que acham que poderia também ter sido enviado
um médico cubano para atende-los dentro
do programa mais médicos. Ouvidos pela nossa
reportagem os donos de barcos dizem que não param porque não tem um trapiche
tecnicamente estruturado para comportar uma ancoragem. Para muitos estaria
faltando apenas boa vontade e iniciativa por parte da Câmara, poder
executivo e estado para a solução desse
problema.” Enviado Especial- Cézar Paiva
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