sexta-feira, 28 de março de 2014

FIQUE POR DENTRO:OITO CURIOSIDADES SOBRE A FOTOGRAFIA.

 Bom, hoje eu trago pra vocês aqui no meu blog, um assunto relacionado a uma arte que aprendi a gostar e a cada dia estou gostando ainda mais, a  FOTOGRAFIA, essa é um arte que muitos gostam, poucos sabem o verdadeiro sentido, e milhares são apaixonados. Em minhas leituras diárias, via fibra ótica, andei pesquisando mais sobre o assunto e eis que encontrei 8 curiosidades sobre a FOTOGRAFIA e resolvi Vejam quais são elas:
"Vista da janela em Le Gras", a primeira fotografia da história feita por Niépce em 1826. (Foto esacademic.com)
O pai da fotografia a batizou inicialmente com o...
nome “Heliografia”:
O químico francês Joseph-Nicephore Niépce, obteve as primeiras fotografias expondo placas metálicas a luz do sol, em 1818. Exatamente, devido a este procedimento utilizado,  o processo foi chamado Heliografia, palavra derivada do idioma grego ( Helio= sol / Grafia=escrita ou desenho).
Anos depois em 1829, Niépce tornou-se amigo de Louis Daguerre e juntos tentam aperfeiçoar o experimento. Com a morte de Niépce em 1833, Daguerre continuou sozinho sua busca pela fotografia ideal e em 1939, apresentou na Academia de Ciência e Belas Artes da França, o Daguerreotipo.
O primeiro livro ilustrado com fotografias se chamava Pencil of Nature:
Foi publicado em Londres entre 1844 e 1846, com uma edição limitada de seis exemplares. Seu autor, Henry Fox Talbot, anunciava em suas páginas o “início de uma nova arte” e mostrava suas potenciais aplicações na ciência e tecnologia.
A fotografia Forense nasceu em 1866, criada pelo escocês Allan Pinkerton:
Pinkerton, após mudar-se para os EUA se converteu no primeiro detetive de Chicago, colocando em prática a fotografia criminal para reconhecer os delinquentes, disciplina que posteriormente passou a chamar fotografia judicial e, que hoje, conhecemos como fotografia forense. Seu objetivo era demonstrar tudo que escapava ao olho humano em uma investigação criminal.
“Vocês apertam o botão, nós fazemos o resto” foi o slogan utilizado para as vendas das primeiras câmeras fotográficas populares:
Se tratava de uma câmera de fácil manuseio, comercializada pela Eastman Kodak Company, que se vendia em 1888 carregada com um rolo de filmes para 100 fotos. Uma vez terminado, se enviava a câmera para a Kodak, que revelava as fotografias e devolvia ao dono carregada novamente com outro filme. Sua chegada ao mercado popularizou a fotografia a toda a população.
As crianças mostram um talento natural para a fotografia:
Essa foi a conclusão de um estudo realizado em 2002 pela Universidade de Birmingham – Inglaterra. Os investigadores também comprovaram que o motivo escolhido pelos fotógrafos mirins evolui com o passar dos anos. Aos quatro anos escolhem fotografar elementos emocionais, como seus pais, ou imagens visualmente estimulantes com cores brilhantes. A partir dos 11 anos, se observa uma tendência a fotografia de espaços naturais e abertos, buscando elementos esteticamente atrativos. Ao chegar a adolescência, a fotografia se converte em um atividade social que ajuda a relacionar-se com os amigos.
O primeiro produto químico fotossensível utilizado foi o “Betume de Judéia”:
Este elemento químico natural conhecido desde a antiguidade, era obtido da superfície do mar, de onde emergia desde o fundo. No século XIX começou a ser extraído também das pedras betuminosas.  Tradicionalmente era utilizado para embalsamar as múmias egípcias, para a calefação dos barcos e para o nivelamento na antiga Babilônia. Foi Niépce que comprovou sua sensibilidade a luz. Na prática, o betume se endurece e branqueia quando exposto a luz depois de algumas horas e exatamente por este fato, a primeira fotografia teve que ficar nada mais, nada menos, que oito horas sob a luz do sol.
Robert Capa foi o fotógrafo de guerra mais famoso do século XX

"O Soldado Caído" de Robert Capa.
Foi durante a Guerra Civil espanhola que Capa registrou, talvez, a sua mais importante fotografia de guerra. “O Soldado Caído”, registrou o momento exato do miliciano Federico Borrel ao ser atingido por um franco-atirador em Córdoba em 1936, se tornou a imagem ícone deste combate e deixou Capa mundialmente famoso.
Ver a fotografia da pessoa amada diminui a dor:
Explorando o cérebro de 15 voluntários com a ajuda da ressonância magnética, Arthur Aron, da Universidade de Psicologia de Nova Iorque, demonstrou que as áreas do cérebro ativadas após ver a fotografia da pessoa amada, podem reduzir em até 44% da dor, a exemplo do remédio Paracetamol.





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