segunda-feira, 23 de maio de 2011

No Pará, algo em torno de 200 telefônicas estão grampeadas atualmente

Grampos telefônicos, autorizados ou não, tornaram-se uma rotina em procedimentos investigatórios no mundo inteiro. No Brasil, a medida é usada sem muita parcimônia: contam relatos policiais que alguns mais afoitos procedem ao grampo primeiro e, quando já há elementos suficientes para que a justiça o autorize, pleiteiam-no.
Matéria de “O Liberal”, assinada por Thiago Vilarins, edição de ontem, reporta que aproximadamente 200 linhas telefônicas estão “grampeadas” atualmente no Pará, com autorização judicial. A maioria dos monitoramentos se faz em investigações de tráfico de drogas.
A reportagem revela que “nos quatro primeiros meses desse ano, seiscentas linhas telefônicas tiveram seus sigilos quebrados e foram interceptadas para andamentos de investigações.”.
Abaixo o quadro sintético do número de escutas autorizadas no Pará em 2010 e este ano:
Fonte: Blog do Dep. Parsifal.

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