Já utilizamos a música para diversas coisas em nossa vida.
Decorando uma paródia para o vestibular, preposições obrigatórias de algum
idioma ou qualquer outra informação necessária, ou mesmo uma canção pop, quem
já não teve alguma música martelando em sua cabeça e afins…
Segundo o médico Charles Limb, da Universidade Johns Hopkins,
nos Estados Unidos, as canções penetram em sistemas fundamentais de nosso
cérebro, que são sensíveis à melodia e às batidas, e exercitam nosso cérebro de...
maneira única.
Quando você gosta ou não da música esse evento ‘chiclete’ é
conhecido como “Earworm”, termo utilizado pela primeira vez em 1980, em
tradução literal do alemão Ohrwurm, como afirma o neurologista Oliver Sacks, no
livro “Alucinações Musicais”.
Mas, em casos extremos, essas músicas chicletes podem ser
ruins para o dia-a-dia de alguns de nós. Algumas pessoas não conseguem
trabalhar, dormir ou sequer se concentrar, porque as músicas os impedem.
Cientistas acreditam que a música é, de alguma maneira, uma
adaptação evolucionária que ajudou os ancestrais humanos. Certas músicas são
associadas com a lembrança de alguém, ou uma emoção, ou até um estado de
espírito. Basta lembrar-se de casos de esportistas que escutam músicas animadas
ou agitadas minutos antes de suas competições.
Faça um teste, assim que acordar ouça uma música bem animada.
Sua disposição será diferente.]
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