No início de 2009, demitido do Yahoo, Brian Acton, cientista
da computação, candidatou-se a um emprego no Twitter, onde, após a entrevista foi
recusado. Tentou uma vaga no facebook, onde, idem, foi recusado. Também em 2009, Jan Koum, um imigrante ucraniano, autodidata
em sistemas de redes, foi demitido do Yahoo e, desempregado, escreveu um
programa de troca de mensagens instantâneas sem precisar das operadoras de
celulares: ele estava tão liso que não tinha como pagar pacotes de SMS para
falar com os amigos.

Como os conhecimentos de Koum eram limitados procurou o seu
amigo Brian Acton, o cientista da computação que fora demitido pelo Yahoo e
recusado pelo Twitter e pelo facebook. Como Acton continuava desempregado, aceitou
a tarefa de reescrever o código.
Em novembro de 2009, depois de dias perambulando por cafés,
onde ambos usavam, gratuitamente, as redes Wi-Fi para desenvolver o aplicativo,
cinco ex-colegas de trabalho do Yahoo resolveram apostar no WhatsApp e aportaram
US$ 250 mil na dupla, que com o dinheiro montou o próprio mainframe.

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