segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

EROSÃO PODE ENGOLIR PRIMEIRA RUA DE BARREIRAS

 
Reporta o Jornalista, Nazareno Santos, em seu blog, que o Distrito de Barreira, à margem esquerda do Tapajós está prestes a ter uma de suas ruas engolida pelo citado Rio. Leia a matéria recortada do Tribuna Tapajônica e transcrita no Portal, em inteiro teor: "Ela tem tudo para se tornar uma comunidade de referência, tanto no aspecto turístico quanto cultural, mas hoje o populoso distrito de Barreiras, sede de um festival que consta no calendário do estado, Piau/Aracu, além de estar próxima a um grande santuário ecológico de preservação de tartarugas no... Tabuleiro Monte Cristo.

 Mas se por um lado a natureza foi pródiga por outro ao longo dos anos os governantes ao que parece administram de costas para o Distrito que hoje está correndo sério risco de ter sua primeira rua engolida por uma erosão provocada pelo Rio Tapajós. Os moradores estão assustados com essa probabilidade.

O comerciante”Seu Barão!” que vive há cinqüenta anos em Barreiras elenca entre outros problemas, a falta de um trapiche e Cais de Arrimo que possibilite a parada dos barcos que fazem a linha Itaituba/Santarém/Santarém Itaituba. Os moradores lembram que várias pessoas já foram acidentadas tentando pegar o barco no meio do rio.
Eles acreditam que um dos fatores que vem contribuindo para isso seja o fato das lanchas da Linha, não estarem cumprindo a distância estabelecida pela Martinha , quando passam muito próximas e em alta velocidade aumentando , o fluxo e refluxo das águas batem na barreira aumentando o risco da erosão que vem encurtando a primeira rua. Os moradores pediram que publicássemos essa matéria como uma espécie de alerta para as autoridades. São vários os problemas que deixam a população de Barreira numa sensação de abandono, inclusive com a falta de segurança também aos finais de semana. Mas o risco de uma tragédia de graves proporções com iminente perigo foi a mais lembrada dentre as várias carências que incluem também a falta de comunicação telefônica.

O posto, segundo alguns moradores está bem servido de medicamentos (básicos) conta com três enfermeiras, mas a escassez da presença de um médico também preocupa já que acham que poderia também ter sido enviado um médico cubano para atende-los dentro   do programa mais médicos. Ouvidos pela nossa reportagem os donos de barcos dizem que não param porque não tem um trapiche tecnicamente estruturado para comportar uma ancoragem. Para muitos estaria faltando apenas boa vontade e iniciativa por parte da Câmara, poder executivo  e estado para a solução desse problema.” Enviado Especial- Cézar Paiva




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