segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Vamos lançar o novo Pará, diz o anônimo

Veja o que um anônimo comentou no portal: 

Mais um bebê morre após negligência
Carliane Nunes foi mais uma vítima da negligência e a omissão dos órgãos públicos. Depois de passar pelos hospitais da Santa Casa de Misericórdia, Gaspar Viana e Santa Clara, a univrsitária teve um bebê no banco do carona, do carro de um vizinho que testemunhou o sofrimento da mãe.


"Na primeira vez em que eu cheguei na Santa Casa, me despacharam da porta. Eu estava sentindo dor e me negaram socorro. Eu já cheguei no Santa Clara com a criança nascendo, foi quando um enfermeio veio finalizar o resto do parto, dentro do carro, e mandou que eu corresse pra Santa Casa porque o meu filho corria risco porque era prematuro.", relata a estudante.


Só depois que a criança nasceu foi que Carliane foi atendida de fato na Santa Casa. Enzo nasceu de sete meses, com 1,200 kg e 32 centímetros. Encaminhado à UTI neonatal, o menino foi entubado e permaneceu com vida por três dias, vindo a óbito devido a uma infecção contraída durante o parto.


Em entrevista à RBA TV, Carliane afirma que vai processar o Estado e que tem certeza de que se tivesse sido atendida a tempo, o bebê estaria vivo. "Eu não quero que outras mães passem pelo o que eu estou passando. O caso do meu filho não vai ficar impune. Quero que seja feita justiça.", finaliza, emocionada, a jovem mãe.


OUTRO CASO
Por falta de leito para internação, Vanessa do Socorro, com sete meses de gestação, perdeu os filhos gêmeos após passar horas tentando atendimento na Santa Casa e no Hospital das Clínicas, em Belém.
VAMOS LANÇAR O NOVO PARÁ.
EU voto 77. SIM

3 comentários:

  1. QUEREMOS UM NOVO PARÁ DESENVOLVIDO.

    Que os paraenses de Belém e Metropolitana, do Marajá e do Nordeste permitam àqueles do Oeste assumir o timão de sua história, que se emancipem, que criem seu Tapajós e construam seu próprio futuro. E que se libertem, nas próximas eleições, dos sanguessugas que os mantém na mais absoluta indigência, como acontece no Marajó, desassistidos e abandonados.

    Que a luta dos tapajoaras com a criação do novo Estado sirva de motivação aos paraenses para se libertarem dessa elite retrógrada, egoísta e nefasta que os mantém na condição de cidadãos de segunda categoria há séculos.

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  2. Plebiscito estimula pedidos de mudança do domicílio eleitoral para o Estado.
    Prazo termina dia 11 de setembro.

    Desde que o Congresso aprovou a proposta do plebiscito para criação do Estado do Tapajós e Carajás, o TRE do Pará já registrou mais de 18,3 mil pedidos de mudança do domicílio eleitoral

    Estado do Tapajós
    Com a aprovação do plebiscito sobre a divisão do Pará em outros dois estados – Estado do Tapajós e Carajás – iniciou-se uma correria nos cartórios eleitorais do Estado. Desde que o Congresso Nacional aprovou a proposta, em maio deste ano, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE) já registrou mais de 18,3 mil pedidos de mudança do domicílio eleitoral. Destes, 7.137 vieram de outros estados da federação. Parauapebas, Belém e Marabá, respectivamente, foram os municípios que mais puxaram esse fluxo migratório.
    Para se ter uma ideia do fenômeno, o município de Parauapebas, no sudeste paraense, que de janeiro a abril vinha apresentando uma média de 123 pedidos de transferências eleitorais de outros estados, por mês, registrou, em maio, 321 solicitações. No mês seguinte, foram 201 pedidos, atingindo o ápice em julho, quando foram cadastrados 347 outros novos eleitores. Ao todo, no primeiro semestre deste ano, foram contadas 1.363 transferências eleitorais de outras unidades da federação, o equivalente a 68,1% da demanda migratória feita para
    aquele município.
    Temos de convencer em nossas casas, em nossas ruas, em nosso quarteirão, em todas as nossas cidades e mostrar aos nossos irmãos da capital que essa não é uma ação contra eles e sim uma ação pelo bem da coletividade na qual eles também podem ganhar com o Pará remanescente.
    Juntemos nossas forças e nossos argumentos. Pelo futuro do Estado do Tapajós e pelo de nossos filhos e filhas: pelo bem do povo da Amazônia.
    A criação do Estado do Tapajós e Carajás será o maior projeto de desenvolvimento na Amazônia.

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  3. ESTADO DO TAPAJÓS EMANCIPADO, LIVRE PARA SEGUIR SEU DESTINNO

    Comentário: Erique Sampaio

    Somos tapajoaras SIM, mas já estamos cansados de sermos abandonados pelo nosso pai
    (ESTADO DO PARÁ);
    não sejamos egoísta, pra saber por que queremos dividir, é só vocês sairem da capital,
    sair do asfalto, da cidade desenvolvida onde têm acesso a saúde, educação e segurança e
    viaje pela Transamazônica, ou seja,
    transamargura para ver o sofrimento do povo,
    da miséria que o povo do Pará sofre há muitos anos.
    Caíram ao esquecimento e agora querem ir as ruas com medo de perder os impostos das duas regiões,
    do dinheiro dos impostos que saem e nunca voltam.
    CHEGA, queremos a nossa emancipação,
    queremos desenvolvimento,
    queremos mais saúde, educação e segurança.
    Queremos progresso, mais emprego, mais dignidade.
    SOMOS UM POVO SOFREDOR,
    SOMOS TODOS PELA UNIÃO DOS TRÊS ESTADO: PARÁ, TAPAJÓS E CARAJÁS.

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