sexta-feira, 28 de maio de 2010

DEPUTADOS COMENTAM CANDIDATURA DE DOMINGOS JUVENIL

Deputados federais falam sobre a candidatura e comentam sobre a tensa relação entre PT e PMDB
Após o lançamento da pré-candidatura do presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil, ao governo do Estado, o Diário Online entrevistou alguns deputados federais para saber qual a repercussão da candidatura e possíveis alianças entre partidos.


Para o deputado Zequinha Marinho (PSC), Domingos Juvenil é um político experiente tanto no Legislativo quanto no Executivo. " O deputado é de um partido grande e com importantes lideranças. Eu parabenizo pela escolha e cumprimento. Ele tem minha admiração e respeito", comentou Zequinha.


Em relação a alianças entre PT e PMDB ele diz que ainda não vê uma ruptura entre os partidos. "Até dia 30 de junho muita coisa pode acontecer. Política é arte a da conversa, do entendimento. Não vejo uma impossibilidade do PMDB se juntar ao PT. Eles tem 40 dias para conversar", avaliou o deputado.



A deputada Bel Mesquista (PMDB) não acredita na “quebra” da aliança entre PT e PMDB “Eu não acho que isso seja uma quebra de aliança. Eu vejo que isto é o partido mostrando o seu potencial para as eleições deste ano, colocando à disposição um candidato do mais alto nível, presidente da Alepa e com grande experiência” relata a deputada.


Sobre as falhas do PT, a deputada declara que “essa aliança foi de pouca utilidade devido a sua pouca capacidade de ação. Nós tínhamos propostas sérias de trabalho que não foram levadas em consideração pela falta de ajuste do governo em relação às diferenças dos partidos. O presidente Lula também enfrentou essas diferenças e fez o governo federal crescer, no entanto, a nível estadual, estes problemas não foram contornados, diminuindo ainda mais a abertura de diálogo entre os partidos.



O deputado Wandenkolk Gonçalves (PSDB) afirmou que a candidatura própria do PMDB é o resultado de todos os conflitos entre PT e PMDB. “Essa candidatura só concretizou as insatisfações em relação ao atual governo. Fatos que vêm sendo publicados todos os dias na imprensa. Não houve um resgate do compromisso firmado do PT com o PMDB e agora, com esta candidatura é provável que aconteça um segundo turno entre PMDB e PTB” diz o deputado.


Wandenkolk também fala sobre as possíveis alianças do PSDB “O nosso partido com certeza busca um fortalecimento da chapa a nível nacional com o PPS e o Democratas. Vemos a possibilidade real de uma aliança com o PMDB a nível estadual para ampliar cada vez mais a atuação do partido” finaliza.
Nenhum deputado do PT foi encontrado pela reportagem.

(Diario do Pará)

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